
Disclaimer. Please note that this is my personal perspective and all historical information has been extracted from History.com
The Jewish New Year is called Rosh Hashanah. Following the beginning of the New Year is a ten day period of introspection and repentance, also known as the Ten Days of Repentance or the Ten Days of Awe. These days also include days of fasting and prayers. During this period it is customary for Jews to forgive those that they may have wronged. The belief is that forgiveness will alter the judgement of the Lord in their favour. This period of “Ten Days of Introspection and Restitution” culminates in Yom Kippur also known as the Day of Atonement. This day is the holiest day in the Jewish calendar when Jews fast for the entire period that requires 5 sessions of prayers.
According to history Yom Kippur was first initiated after the Israelites had committed a grave sin against God by the construction of the golden calf in the absence of Moses, the God ordained leader who was receiving the Law from God Himself on Mount Sinai. Moses interceded before God for the people and repented of the sins of the people and asked God for atonement.
Exodus 32:30 Now it came to pass on the next day that Moses said to the people, “You have committed a great sin. So now I will go up to the LORD; perhaps I can make atonement for your sin.” 31 Then Moses returned to the LORD and said, “Oh, these people have committed a great sin, and have made for themselves a god of gold! 32 Yet now, if You will forgive their sin—but if not, I pray, blot me out of Your book which You have written.”
This entire period of penitence observed by the people of God prepared their lives to be blessed for the rest of the year especially as they would shortly begin the Ingathering of the Harvest also known as the Feast of Tabernacles. This is a joyous celebration that is filled with singing and dancing with an overwhelming spirit of Thanksgiving in their hearts to the Lord.
As believers in a Triune God, Christ has become our total and final atonement as the spotless and sinless sacrificial Lamb. The transition from the Day of Atonement to a culture of atonement is only possible through the Cross. The principle of repentance and restitution remains even to this present day.
We know how the acts of Zaccheus, a despised tax collector, immediately prompted the visitation of Jesus to his home.
Luke 13:1 There were present at that season some who told Him about the Galileans whose blood Pilate had mingled with their sacrifices. 2 And Jesus answered and said to them, “Do you suppose that these Galileans were worse sinners than all other Galileans, because they suffered such things? 3 I tell you, no; but unless you repent you will all likewise perish. 4 Or those eighteen on whom the tower in Siloam fell and killed them, do you think that they were worse sinners than all other men who dwelt in Jerusalem? 5 I tell you, no; but unless you repent you will all likewise perish.”
No one is exempted from repentance to receive forgiveness. We refuse to embrace a “hyper grace” counter culture that demands forgiveness without repentance.
The apostle Paul was clear in his instructions to the believers in Corinth concerning those who would observe the Feast.
1 Corinthians 5:7 Therefore purge out the old leaven, that you may be a new lump, since you truly are unleavened. For indeed Christ, our Passover, was sacrificed for us. 8 Therefore let us keep the feast, not with old leaven, nor with the leaven of malice and wickedness, but with the unleavened bread of sincerity and truth.
TRADUÇÃO PORTUGUESA
(Traduzido pelo Pastor Rafael Nogueira)
O SIGNIFICADO DE OBSERVAR YOM KIPUR ANTES DA FESTA DOS TABERNÁCULOS REVELA A ORDEM DE DEUS
Isenção de responsabilidade. Observe que esta é minha perspectiva pessoal e todas as informações históricas foram extraídas de History.com
O ano novo judaico é chamado de Rosh Hashanah. Após o início do Ano Novo, há um período de dez dias de introspecção e arrependimento, também conhecido como Dez Dias de Arrependimento ou Dez Dias de Temor. Esses dias também incluem dias de jejum e orações. Durante este período, é costume que os judeus perdoem aqueles que podem ter feito injustiça. A crença é que o perdão alterará o julgamento do Senhor em seu favor. Este período de “Dez Dias de Introspecção e Restituição” culmina no Yom Kippur, também conhecido como o Dia da Expiação. Este é o dia mais sagrado no calendário judaico, quando os judeus jejuam por todo o período que requer 5 sessões de orações.
De acordo com a história, Yom Kippur foi iniciado depois que os israelitas cometeram um grave pecado contra Deus pela construção do bezerro de ouro na ausência de Moisés, o líder ordenado por Deus que estava recebendo a Lei do próprio Deus no Monte Sinai. Moisés intercedeu diante de Deus pelo povo e se arrependeu dos pecados do povo e pediu expiação a Deus.
(Êxodo 32:30-32) No dia seguinte Moisés disse ao povo: “Vocês cometeram um grande pecado. Mas agora subirei ao Senhor, e talvez possa oferecer propiciação pelo pecado de vocês”. Assim, Moisés voltou ao Senhor e disse: “Ah, que grande pecado cometeu este povo! Fizeram para si um deus de ouro. Mas agora, eu te rogo, perdoa-lhes o pecado; se não, risca-me do teu livro que escreveste”.
Todo esse período de penitência observado pelo povo de Deus preparou suas vidas para serem abençoadas pelo resto do ano, especialmente porque eles em breve começariam o recolhimento da colheita, também conhecida como Festa dos Tabernáculos. Esta é uma celebração alegre, repleta de cantos e danças com um espírito avassalador de ação de graças em seus corações ao Senhor.
Como crentes em um Deus Triuno, Cristo se tornou nossa expiação total e final como o Cordeiro sacrificial sem mancha e sem pecado. A transição do Dia da Expiação para uma cultura da expiação só é possível por meio da Cruz. O princípio de arrependimento e restituição permanece até os dias de hoje.
Sabemos como os atos de Zaqueu, um desprezado cobrador de impostos, imediatamente motivaram a visitação de Jesus à sua casa.
(Lucas 13:1-5) Naquela ocasião, alguns dos que estavam presentes contaram a Jesus que Pilatos misturara o sangue de alguns galileus com os sacrifícios deles. Jesus respondeu: “Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão. Ou vocês pensam que aqueles dezoito que morreram, quando caiu sobre eles a torre de Siloé, eram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão”.
Ninguém está isento de arrependimento para receber perdão. Recusamo-nos a abraçar uma contracultura de “hiper graça” que exige perdão sem arrependimento.
O apóstolo Paulo foi claro em suas instruções aos crentes em Corinto a respeito daqueles que observariam a festa.
(1 Coríntios 5:7-8) Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade.